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Quarta-feira, 12 de Novembro de 2025, 16h:42 - A | A

DISPUTA PELO COMANDO

Paula revela interesse em continuar na Mesa Diretora, mas adianta que Ilde Taques é um nome forte

Paula não deixa claro se iria disputar a reeleição e adianta que Ilde Taques tem pretensões de assumir o comando do Legislativo

Da Redação

Ao que tudo indica, a presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereadora Paula Calil (PL), tem planos de permanecer no comando do Legislativo. A parlamentar já demonstrou vontade em continuar na Mesa Diretora, entretanto, afirmou não haver discussão interna sobre o assunto até o momento.

O regimento interno do Parlamento foi alterado em 2018 e permite a recondução sucessiva para o mesmo cargo na mesma legislatura, o que permitiria que Paula disputasse a reeleição, mas ela ainda mantém isto em suspense. 

“Eu gostaria de continuar fazendo um bom trabalho na Câmara Municipal, trabalhando para a Câmara, para os vereadores, fazer parte da Mesa sem dúvidas é importante, mas aí a gente tem que articular e ver, nós em um primeiro momento não falamos nada sobre isso”, relatou a presidente.

A próxima eleição da Mesa Diretora está marcada para o dia 25 de agosto de 2026, conforme prevê o regimento interno da Casa, e apesar de faltar cerca de nove meses para a próxima disputa, alguns vereadores já se movimentam para lançar candidatura à fim de compor a Mesa Diretora.

Paula confirmou que dentre os candidatos para a sucessão está o vereador Ilde Taques (PSB). “As conversas já começaram, a gente está ciente disso, faz parte de uma forma republicana (...) o vereador Ilde Taques é um dos candidatos e vem se articulando para que isso aconteça”, disse Kalil.

A Presidência da Câmara Municipal é o cargo mais estratégico e disputado do Legislativo, pois concentra amplos poderes administrativos, políticos e regimentais. O cargo se torna peça-chave nas articulações políticas internas e na relação com o Executivo.

Além disso, os integrantes da Mesa Diretora recebem uma verba indenizatória adicional pelo exercício das funções, o que faz com que a disputa pelo comando do Parlamento seja ainda mais disputado.

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